Eu tinha programado posts de assuntos normais aqui no blog, para ontem e para hoje. Mas eu não vou conseguir publicá-los agora. Porque o que eu tenho na minha cabeça agora é apenas a lembrança boa desse companheiro incrível e uma saudade enorme, que dói demais. Não seria verdadeiro comigo mesma nem com você que lê o blog tratar como se nada estivesse acontecendo por aqui.
Por enquanto, estou me dando um tempo para me ajustar à rotina sem ele, para chorar, para lembrar dos seus lindos momentos com a gente. Luke, o irmãozinho mais novo, o procura pela casa, é muito triste quando vejo isso acontecer. Preciso cuidar dele também. Minha família inteira está muito abalada, porque todos nós perdemos um membro muito amado.
Por enquanto, estou me dando um tempo para me ajustar à rotina sem ele, para chorar, para lembrar dos seus lindos momentos com a gente. Luke, o irmãozinho mais novo, o procura pela casa, é muito triste quando vejo isso acontecer. Preciso cuidar dele também. Minha família inteira está muito abalada, porque todos nós perdemos um membro muito amado.
O blog ficará sem posts novos por alguns dias, até que a costura volte a ser minha maior terapia e eu esteja bem para contar aqui.
O Astor adorava ficar do meu lado enquanto eu costurava. Ele era um amor e não bagunçava nada, em qualquer lugar da casa. Apesar do meu quartinho de costura ser pequeno, ele sempre parecia confortável lá. Dormia um monte enquanto eu acelerava a máquina, aí acordava depois de um tempo e dava uma choradinha de manha para me chamar. Ele sempre foi muito carinhoso e manhoso. Eu parava o que estava fazendo, dava um beijo nele, olhava bastante para aqueles olhos grandes, espertos e meigos, dava um cafuné e conversava um pouco com ele. Aí ele dormia de novo. Dias assim eram dos mais simples, mas eram dias que enchiam meu coração de alegria.
É um amor que eu nunca imaginava experimentar na vida, até que o Astor passou a fazer parte de nossa família, em 2003. É não fazer diferença se você é bonito ou feio, gordo ou magro, se tem grana ou não, se tem o trabalho "x" ou "y" e assim por diante. O que importa é apenas o amor, é um cuidar do outro. Ele era só amor e eu aprendi muito com ele nesses quase 12 anos.
É um amor que eu nunca imaginava experimentar na vida, até que o Astor passou a fazer parte de nossa família, em 2003. É não fazer diferença se você é bonito ou feio, gordo ou magro, se tem grana ou não, se tem o trabalho "x" ou "y" e assim por diante. O que importa é apenas o amor, é um cuidar do outro. Ele era só amor e eu aprendi muito com ele nesses quase 12 anos.
A saudade dói demais, mas sei que uma hora eu vou conseguir costurar sem que ele esteja ao meu lado e aí eu estarei aqui de volta para contar.
Beijos!
É tão triste perder um companheiro fiel como um cão...beijinho no coração.
ResponderExcluirOi, Andrea!
ExcluirObrigada pela mensagem!
Sim, é muito triste perder um companheiro como o Astor, estamos retomando a vida cheios de saudades dele.
Beijos!
Katia
Meus olhos ficaram marejados e lembrei como se fosse hoje do momento que a labradora Polyana nos deixou também, mesma idade, mesmo amor, mesmo companheirismo. Já faz mais de cinco anos mas continuo querendo agarrar labradores na rua como se fosse ela, a quarta irmã que cresceu com a gente e também nos ensinou muito. Fica bem, flor e agarre o Luke que ele precisa demais de vocês bem e prontos para jogar uma bolinha! <3
ResponderExcluirOi, Má!
ExcluirObrigada pela mensagem tão querida!
Já passei por alguns Labradores desde que o meu Astor partiu e realmente não tem como não pensar nele e não sentir saudade.
Viver com ele foi incrível e a perda dele tem sido dura pra nós, mas agora a vida segue cheia de saudades do meu anjinho.
Beijos e obrigada mais uma vez pelo carinho!
Katia
Impossível não se emocionar ao lembrar desse anjo loiro que te acompanhou por tantos anos. Ficará a saudade dessa lindeza, e eu tenho certeza que ele quer é ver a familia feliz! <3
ResponderExcluirAmo vocês!
Oi, miga querida!
ExcluirObrigada pelas palavras!
Sim, a saudade sempre vai existir e sempre me emocionarei ao lembrar dele, mas estamos procurando tocar a vida por aqui.
Beijos!
Katia